O sabor do Pará que virou sucesso

O que começou em uma pequena produção artesanal em Castanhal, a 70 km de Belém, hoje se tornou uma referência para os paraenses. Criada durante a pandemia, a Pai D’égua nasceu com uma receita de farofa produzida nos fundos da casa, com uma produção de somente 50 kg por dia. Poucos anos depois, a marca produz mais de 2,5 toneladas diárias, consolidando-se como o maior fornecedor de farofas e ingredientes amazônicos do Norte do Brasil.

“Quando vejo nossos produtos nas prateleiras do Atacadão, sei que não estamos apenas vendendo comida. Estamos levando a nossa história, a cultura do Pará e a força de quem acredita no que faz”, acrescenta Fernando Lima, fundador da Pai D’égua.

A marca, que começou com farofas, está expandindo seu portfólio com novos produtos, mantendo a tradição e a valorização dos sabores típicos da Amazônia, como tucupi, molho de pimenta com tucupi, azeite de dendê, farinha de tapioca e farinha engarrafada. Mais do que alimentos, cada pacote leva identidade, memória e orgulho regional.

O Atacadão foi a primeira rede a apostar na marca, abrindo espaço para que a Pai D’égu chegasse em larga escala às famílias do norte do país e fortalecendo ainda mais a presença de produtores locais nas gôndolas.

“O Atacadão acreditou na gente ao abrir um espaço para o nosso produto estar lado a lado com grandes marcas; foi uma virada de chave para a nossa história”, completa o fundador.

Hoje, a marca não apenas cresce, mas também impulsiona a geração de empregos e renda para o estado, com o propósito de conquistar reconhecimento nacional e internacional como referência em sabores amazônicos.

Apoio ao produtor local: mais do que comércio, uma rede de valor

É por isso que, no Atacadão, valorizamos produtores locais que carregam histórias e tradições, transformando parcerias em oportunidades que fortalecem comunidades e reforçam nosso compromisso com quem move o Brasil todos os dias.

A produção regional tem o poder de conectar quem consome com quem produz. Esse elo ganha ainda mais significado, quando gera impacto direto na economia local. Ao optar por ingredientes produzidos por pequenos e médios empreendedores da região, como a Pai D’égua, o Atacadão cria oportunidades para que outras marcas alcancem novos consumidores e prosperem sem abrir mão de suas raízes.

Para Marco Oliveira, CEO do Atacadão, o número se conecta ao apoio da empresa a negócios de diferentes tamanhos e segmentos. “Nesses mais de 10 anos no Pará, acompanhamos a trajetória de muitos empreendedores, desde o início de seus negócios até a expansão para outras regiões. A construção dessa parceria diária é fruto de negociações, campanhas especiais e condições exclusivas para os comerciantes”, afirma.

A regionalização é outro pilar importante para a empresa. No Pará, 100% das folhagens vendidas são fornecidas por produtores locais, além de um portfólio vasto com produtos típicos da Amazônia. “O Brasil reúne muitas culturas em um só território, e o cliente do Pará, por exemplo, encontra em nossas filiais produtos que não compõem o mix de outras regiões. Essa estratégia valoriza e impulsiona marcas locais, ao mesmo tempo em que promove a fidelização do cliente”, destaca o CEO.

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