A história de Reginaldo e o Cestão da Economia

28/07/2022

3min

varejo

Aos 55 anos e com larga experiência no ramo, Reginaldo José Alencar Paes, dirige o “Cestão da Economia”, pequeno mercado em Ananindeua, no Pará. Ele diz que é cliente do Atacadão “desde o primeiro dia da primeira loja na Região, em Belém” e conta um pouquinho sobre a sua trajetória. Confira!

 

Reginaldo encontrou uma saída para vender mais

Faz mais de 30 anos que Reginaldo começou a trabalhar com cargas em geral, comprando, carregando e vendendo em vários lugares. Em 1987, ele abriu um pequeno atacado e conta que era um desafio encontrar produtos de qualidade com ótimos preços.

“Na época em que comecei, o capital era pouco e nós não tínhamos grandes redes como o Atacadão para nos dar um suporte imediato, digo apurar e correr para comprar de novo, uma das coisas que ajudam bastante o pequeno varejo. A gente tinha que comprar direto da indústria. E os atacados daquele tempo só vendiam grandes volumes e em caixas fechadas”, relembra.

Até que o comerciante, frente a essas dificuldades, teve uma ideia: o “meio-a-meio”, como ele chama. Com esse método de vendas, Reginaldo abria as caixas compradas nas fábricas e vendia os produtos por unidade para o comércio de varejo. “Eu abria uma caixa de 24 e vendia 12, 8 ou mesmo 6 unidades. Eu fui pioneiro aqui na região e foi um sucesso!”, ele conta.

 

As coisas melhoraram e o comerciante agora tem o seu próprio negócio

Há cinco anos, ele mudou o foco do negócio e abriu o Cestão da Economia. A loja tem cerca de 250 m2 e vende de tudo. O negócio de Reginaldo é tudo o que você puder imaginar: mercearia, hortifruti, açougue e até armarinho.

Hoje, já são onze funcionários contratados, além da esposa, que também trabalha na loja, e do casal de filhos, de 22 e 26 anos, que ajudam bastante.

Reginaldo conta que sua relação com o Atacadão vem “desde que abriu a loja na Augusto Montenegro, em Belém”. E que agora, “com a abertura, há uns quatro anos, da loja de autosserviço aqui em Ananindeua, a nossa relação está ainda mais próxima.”

O Cestão da Economia e a loja do Atacadão agora estão distantes por apenas 3 km um do outro, ambos no Distrito Industrial da cidade. ”Eu compro de tudo no Atacadão. Vou lá quase todos os dias! A gente sempre consegue ótimos preços para compra em volume. Minha relação com eles é muito boa”, completa.

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